"Pois, ao olharmos o cão tinhoso vemos também o cão que somos: o cão do medo, o cão da guerra, o cão colonizado, o cão colonizador, o cão coragem, o cão da decadência, o cão de fantasia, o cão da ingenuidade, o cão criança adulta, o cão fatalidade."
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
perdidamente...
Tenho por certa a incerteza de amar sem estranheza como se nada tivesse que saber nem requerer... como se quando o nosso coração nos escapa, imune aos nossos medos, nós nos reencontrássemos... perdidamente...
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E é por estas "pequenas" coisas que a vida se torna bela.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOi, João Pedro!
ResponderEliminarQue bom saber de ti, novamente!
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Gostei da tua escrita. Será ainda uma "escrita lambida?" rs.
Enfim, um inteligente jogo de palavras que sintetiza com muita clareza, as nossas intermitentes esquivanças.
Beijo grande,
Inês